Escoteiros na Revolução de 1932
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Fonte: Revista 4 Rodas - Edição Julho 2011
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29 de janeiro de 1918, 3ª feira
Escoteiros
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Cursou a tradicional Escola Normal de Campinas, por onde se diplomou em 1912, ingressando, no ano seguinte, no magistério primário, lecionando na 1ª Escola Mista de Coqueiros.
Em 1914, foi nomeado adjunto do Grupo Escolar de Sertãozinho, onde fez toda sua vida escolar. Embora não fosse sertanezino, tendo nascido em Taubaté, Estado de São Paulo, no dia 20 de março de 1889, sendo filho de Francisco Ortiz Vianna e de D. América do Prado Vianna pertencente à família de jornalistas e intelectuais, foi neto do Capitão Antônio Daniel Prado (antigo morador de Sertãozinho e fundador do primeiro jornal da cidade “A Gazeta” em 1897).
Se fosse dado o direito de escolher a terra natal ao senhor Raul do Prado Vianna, ele escolheria, por certo, Sertãozinho, pelo amor acima de tudo que sempre dedicou à nossa terra.
Em 19 de maio de 1918 fundou o gabinete de Leitura de Sertãozinho, considerado de grande necessidade no meio social e foi aclamado seu primeiro Presidente. Foi sócio fundador do Grêmio da Mocidade Sertanezina e do Clube Literário Recreativo Sertanezino e por vários anos ocupou o cargo de presidente.
Casou-se em 1921, com a professora Florípedes Marques de Andrade, filha de sertanezino e pertencente a tradicional família de fazendeiros políticos da localidade. E para seu orgulho, desse consórcio, nasceram seus dois filhos em Sertãozinho, Maria Aparecida Vianna de Figueiredo, casada com o Dr. José Lourenço Dias Figueiredo e Dr. Raul José de Andrade Vianna, cirurgião dentista, casado com a Professora Ruth Martins Vianna.
Sua esposa D. Filhinha no ano de 1938, ocupou interinamente o cargo de diretora do Grupo Escolar (hoje Prof. Anacleto Cruz).
No ano de 1944 foi removida como diretora para o 4º Grupo Escolar de Catanduva, no bairro de São Francisco que fora criado naquele mesmo ano, aposentando-se no ano de 1954.
Dona Filhinha faleceu em Catanduva no dia 16 de novembro de 1982.
Prof. Raul do Prado Vianna contribuiu com a imprensa sertanezina, no jornal “A Gazeta” e fundou os seminários “O Bandeirante” e “Arauto”.
Foi fabriqueiro da Paróquia, encarregado da cobrança do foros do patrimônio da Igreja.
Fundador do Escotismo em Sertãozinho foi seu instrutor muitas vezes e muito trabalhou por ele.
Chefiou o Movimento da Revolução Constitucionalista de 1932 e liderou o movimento “A Campanha de Ouro para o Bem de São Paulo”, organizada pela Associação Comercial do Estado de São Paulo, sendo essa uma das realizações de que mais se orgulhava e muito justamente, pois nela empenhou toda sua grande alma e seu imenso coração.
Foi Secretário Geral do Partido Constitucionalista.
Em 12 de outubro de 1935, foi nomeado Promotor Público Interino.
Fundou a Associação São Vicente de Paula e por muito tempo foi secretário; obra de que também muito se orgulhava e que ainda proporciona tranqüilidade à velhice de Sertãozinho.
Por várias vezes assumiu a direção do Grupo Escolar “Anacleto Cruz”, principal estabelecimento do ensino primário da cidade, sem nunca aspirar ao cargo de diretor efetivo de um grupo Escolar, por se sentir realizado como simples professor, cargo em que mais de perto convivia com seus queridos alunos.
Durante muitos anos foi agente e correspondente conceituado matutino ininterruptamente no grupo Escolar “Professor Anacleto Cruz”, de Sertãozinho, durante 31 anos.
Mais de que suas obras, seu grande valor era humano que irradiava de sua personalidade ímpar e que o fez querido por todos na cidade de Sertãozinho, que ninguém o pôde julgar por ter nela passado quase toda a sua vida.
Prof. Raul do Prado Vianna mudou-se para Catanduva, onde, por muitos anos, seus ex-alunos iam constantemente visitá-lo, como também seus familiares, demonstrando uma prova de gratidão pelo grande mestre e orientador espiritual.
No ano de 1963, no dia 29 de novembro, com 74 anos de idade, recebemos a triste notícia que prof. Raul do Prado Vianna falecera na cidade de Catanduva.
Tínhamos perdido o Mestre e seus conselhos, entretanto conseguimos durante muitos anos de aprendizado adquirir cultura, onde somente dependíamos do prof. Raul, da escola e dos livros.
Sem o estudo e o ensinamento, a vida seria muito difícil e caprichosa, por isso sempre seremos dependentes dos bons educadores, nos quais possamos nos espelhar.
Se todos os professores tiverem o mesmo interesse que teve o prof. Raul do Prado Vianna em transmitir experiências e ensinar com amor aos seus alunos, no Brasil não haveria homens displicentes e despreparados para exercerem a cidadania em sua plenitude.
No seu funeral estiveram presentes dezenas de sertanezinos e ex-alunos, numa demonstração de carinho e afeto pelo grande professor.
E como homenagem e perpetuação do seu nome, a família deu a um edifício construído na região central de Catanduva, o nome de Edifício “Prof. Raul do Prado Vianna”.
E no dia 11 de setembro de 1967, o ex-deputado estadual Jacob Carolo fez um projeto de Lei nº. 557, denominando o Grupo Escolar do bairro Shangrilá o nome de E.E.P.G. “Prof. Raul do Prado Vianna”, cujo decreto entrou em vigor na data se sua publicação. A cerimônia da colocação da placa foi no dia 29 de junho de 1968, onde compareceram autoridades, vereadores e o povo em geral.
Prof. Raul do Prado Vianna não era apenas um mestre. Ele foi um grande, respeitável e inesquecível educador.
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29 de janeiro de 1918, 3ª feira
Escoteiros
Conforme antecipamos, chegaram ante-hontem a esta cidade os escoteiros de Sertãozinho, que aqui foram recebidos com as maiores demonstrações de estima. Os bravos escoteiros partiram daquella localidade as 6 horas, tendo aqui chegado as 11 horas e 4 minutos fazendo todo o longo percurso a pé, sempre animados pela maxima alegria. Os atiradores locaes, encorporados, foram ao encontro dos escoteiros, onde, em meio da estrada de rodagem que leva a Sertãozinho, foram trocados os mais cordiaes cumprimentos. Após isso, escoteiros e atiradores vieram para esta cidade. Os escoteiros fizeram varias visitas e aqui foram cercados das maiores sympathias. (...) As 15 horas, em trem da Companhia Mogyana, regressaram para Sertãozinho. A visita dos escoteiros constituiu uma verdadeira festa do mais alto patriotismo (...).
Fonte: Jornal A Cidade - Ribeirão Preto - Segunda-Feira, 28 de Janeiro 2008 - 21h56
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O Dia Mundial do Escoteiro em Homenagem a São Jorge
Em todo o mundo comemora-se no dia 23 de abril o "Dia Mundial do Escoteiro". Esta data foi escolhida em homenagem ao Santo escolhido por Baden-Powell como padroeiro dos escoteiros, desde o início do Movimento. Sobre isso, o Fundador escreveu, no seu livro "Escotismo Para Rapazes":
"Os cavaleiros tinham como padroeiro São Jorge, porque era, de todos os Santos, o único Cavaleiro. São Jorge é o padroeiro da Cavalaria e um santo de especial devoção na Inglaterra. É, também, o padroeiro dos Escoteiros em toda a parte. Portanto, todos os Escoteiros devem conhecer sua história e sua lenda.
São Jorge nasceu na Capadócia no ano 303 da nossa era. Alistou-se como soldado de cavalaria aos 17 anos, e cedo se tornou conhecido por sua bravura. Conta a lenda que, numa determinada ocasião chegou a uma cidade chamada Salém, perto da qual vivia um dragão que diariamente devorava alguém escolhido por sorteio. No dia em que São Jorge chegou lá a sorte havia caído sobre a filha do rei, Cleolinda. São Jorge resolveu que ela não devia morrer, e então foi atacar o dragão que vivia num pântano nas proximidades, matando-o".
Baden-Powell apresenta o padroeiro como um modelo a ser seguido pelos escoteiros, ponderando que não se deve desistir diante de um obstáculo, pois São Jorge "fez o melhor que pode e, finalmente, conseguiu superar uma dificuldade que ninguém ousara enfrentar".
"O dia de São Jorge é 23 de abril. Nesse dia todos os bons Escoteiros fazem questão de meditar sobre a Promessa e a Lei Escoteira. Lembre-se disso no próximo dia 23 de abril e envie suas saudações aos irmãos Escoteiros do mundo inteiro".
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História do aperto de mão
Parece estranho que os escoteiros se cumprimentem com a mão esquerda, não é?
No entanto, o seu significado é que um escoteiro confia no outro escoteiro. Isto se deve a uma passagem da vida de Baden Powell. Certa vez, ao estender a mão direita para um chefe de uma tribo africana surpreendeu-se quando o indígena estendeu a mão esquerda para cumprimenta-lo.
Depois, o chefe deu a Baden Powell a seguinte explicação: Aqui os grandes guerreiros se cumprimentam com a mão esquerda, largando para isto o escudo.
Assim deixam claro a sua coragem e confiança que depositam no outro, mesmo que este seja seu adversário. Entre nós, os guerreiros são homens de honra e os homens honrados são sempre leais.
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Parece estranho que os escoteiros se cumprimentem com a mão esquerda, não é?
No entanto, o seu significado é que um escoteiro confia no outro escoteiro. Isto se deve a uma passagem da vida de Baden Powell. Certa vez, ao estender a mão direita para um chefe de uma tribo africana surpreendeu-se quando o indígena estendeu a mão esquerda para cumprimenta-lo.
Depois, o chefe deu a Baden Powell a seguinte explicação: Aqui os grandes guerreiros se cumprimentam com a mão esquerda, largando para isto o escudo.
Assim deixam claro a sua coragem e confiança que depositam no outro, mesmo que este seja seu adversário. Entre nós, os guerreiros são homens de honra e os homens honrados são sempre leais.
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Raul do Prado Vianna
Prof. Raul do Prado Vianna passou sua adolescência na cidade de Amparo, onde fez o curso primário.
Cursou a tradicional Escola Normal de Campinas, por onde se diplomou em 1912, ingressando, no ano seguinte, no magistério primário, lecionando na 1ª Escola Mista de Coqueiros.
Em 1914, foi nomeado adjunto do Grupo Escolar de Sertãozinho, onde fez toda sua vida escolar. Embora não fosse sertanezino, tendo nascido em Taubaté, Estado de São Paulo, no dia 20 de março de 1889, sendo filho de Francisco Ortiz Vianna e de D. América do Prado Vianna pertencente à família de jornalistas e intelectuais, foi neto do Capitão Antônio Daniel Prado (antigo morador de Sertãozinho e fundador do primeiro jornal da cidade “A Gazeta” em 1897).
Se fosse dado o direito de escolher a terra natal ao senhor Raul do Prado Vianna, ele escolheria, por certo, Sertãozinho, pelo amor acima de tudo que sempre dedicou à nossa terra.
Em 19 de maio de 1918 fundou o gabinete de Leitura de Sertãozinho, considerado de grande necessidade no meio social e foi aclamado seu primeiro Presidente. Foi sócio fundador do Grêmio da Mocidade Sertanezina e do Clube Literário Recreativo Sertanezino e por vários anos ocupou o cargo de presidente.
Casou-se em 1921, com a professora Florípedes Marques de Andrade, filha de sertanezino e pertencente a tradicional família de fazendeiros políticos da localidade. E para seu orgulho, desse consórcio, nasceram seus dois filhos em Sertãozinho, Maria Aparecida Vianna de Figueiredo, casada com o Dr. José Lourenço Dias Figueiredo e Dr. Raul José de Andrade Vianna, cirurgião dentista, casado com a Professora Ruth Martins Vianna.
Sua esposa D. Filhinha no ano de 1938, ocupou interinamente o cargo de diretora do Grupo Escolar (hoje Prof. Anacleto Cruz).
No ano de 1944 foi removida como diretora para o 4º Grupo Escolar de Catanduva, no bairro de São Francisco que fora criado naquele mesmo ano, aposentando-se no ano de 1954.
Dona Filhinha faleceu em Catanduva no dia 16 de novembro de 1982.
Prof. Raul do Prado Vianna contribuiu com a imprensa sertanezina, no jornal “A Gazeta” e fundou os seminários “O Bandeirante” e “Arauto”.
Foi fabriqueiro da Paróquia, encarregado da cobrança do foros do patrimônio da Igreja.
Fundador do Escotismo em Sertãozinho foi seu instrutor muitas vezes e muito trabalhou por ele.
Chefiou o Movimento da Revolução Constitucionalista de 1932 e liderou o movimento “A Campanha de Ouro para o Bem de São Paulo”, organizada pela Associação Comercial do Estado de São Paulo, sendo essa uma das realizações de que mais se orgulhava e muito justamente, pois nela empenhou toda sua grande alma e seu imenso coração.
Foi Secretário Geral do Partido Constitucionalista.
Em 12 de outubro de 1935, foi nomeado Promotor Público Interino.
Fundou a Associação São Vicente de Paula e por muito tempo foi secretário; obra de que também muito se orgulhava e que ainda proporciona tranqüilidade à velhice de Sertãozinho.
Por várias vezes assumiu a direção do Grupo Escolar “Anacleto Cruz”, principal estabelecimento do ensino primário da cidade, sem nunca aspirar ao cargo de diretor efetivo de um grupo Escolar, por se sentir realizado como simples professor, cargo em que mais de perto convivia com seus queridos alunos.
Durante muitos anos foi agente e correspondente conceituado matutino ininterruptamente no grupo Escolar “Professor Anacleto Cruz”, de Sertãozinho, durante 31 anos.
Mais de que suas obras, seu grande valor era humano que irradiava de sua personalidade ímpar e que o fez querido por todos na cidade de Sertãozinho, que ninguém o pôde julgar por ter nela passado quase toda a sua vida.
Prof. Raul do Prado Vianna mudou-se para Catanduva, onde, por muitos anos, seus ex-alunos iam constantemente visitá-lo, como também seus familiares, demonstrando uma prova de gratidão pelo grande mestre e orientador espiritual.
No ano de 1963, no dia 29 de novembro, com 74 anos de idade, recebemos a triste notícia que prof. Raul do Prado Vianna falecera na cidade de Catanduva.
Tínhamos perdido o Mestre e seus conselhos, entretanto conseguimos durante muitos anos de aprendizado adquirir cultura, onde somente dependíamos do prof. Raul, da escola e dos livros.
Sem o estudo e o ensinamento, a vida seria muito difícil e caprichosa, por isso sempre seremos dependentes dos bons educadores, nos quais possamos nos espelhar.
Se todos os professores tiverem o mesmo interesse que teve o prof. Raul do Prado Vianna em transmitir experiências e ensinar com amor aos seus alunos, no Brasil não haveria homens displicentes e despreparados para exercerem a cidadania em sua plenitude.
No seu funeral estiveram presentes dezenas de sertanezinos e ex-alunos, numa demonstração de carinho e afeto pelo grande professor.
E como homenagem e perpetuação do seu nome, a família deu a um edifício construído na região central de Catanduva, o nome de Edifício “Prof. Raul do Prado Vianna”.
E no dia 11 de setembro de 1967, o ex-deputado estadual Jacob Carolo fez um projeto de Lei nº. 557, denominando o Grupo Escolar do bairro Shangrilá o nome de E.E.P.G. “Prof. Raul do Prado Vianna”, cujo decreto entrou em vigor na data se sua publicação. A cerimônia da colocação da placa foi no dia 29 de junho de 1968, onde compareceram autoridades, vereadores e o povo em geral.
Prof. Raul do Prado Vianna não era apenas um mestre. Ele foi um grande, respeitável e inesquecível educador.
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HISTORIA DO 338° G.E.CAIAPÓS EM SERTÃOZINHO
O Grupo Escoteiro Caiapós de Sertãozinho foi fundado em 08 de outubro de 2006, data esta das primeiras investiduras e promessas realizada no grupo. Neste dia estiveram presentes autoridades municipais, e representantes da UEB na região, assim como um grande numero de elementos do 59° Grupo Escoteiro Aimorés da cidade de Ribeirão Preto que apadrinhou o 338° G.E. Caiapós de Sertãozinho.
O 338° Grupo Escoteiro Caiapós de Sertãozinho encerrou o ano de 2010 com 62 membros registrados na União dos Escoteiros do Brasil (UEB), conta com 07 membros adultos, denominados de “Chefes” e 55 crianças/jovens (masculino e feminino) dividido entre as seções: Lobinhos - crianças de 6,5 á 10 anos, chamada de Alcatéia Mista Arara Azul; Escoteiros - Jovens de 11 á 14 anos, chamada de Tropa Escoteira Mista Atlas. As cores do Grupo são o Marrom que repesenta nosso solo nossa terra e Verde que representa o verde das matas e da cana de açucar cultura muito difundida em toda região e o símbolo é um indinho que representa os Indios Caiapós, tribos indiginas que habitaram nossa região no passado.
O ano de 2010 certamente entrara para a historia do 338° G.E. Caiapós de Sertãozinho, foram varias conquistas no decorrer deste ano, Grupo Padrão Prata, Premio Aurelio de Azevedo Marques, 2° Lugar da Tropa Escoteira no ADES de Franca, viagens a Museus como Ipiranga, Cata Vento, Futebol, Missa no Terço Bizantino (comemoração dia do escoteiro) todos na cidade de São Paulo, e o Museu da TAM na cidade de São Carlos, visita a outros Grupos Escoteiros, participação da Alcateia Arara Azul pela primeira vez de um Rally de Lobinhos.
O 338° Grupo Escoteiro Caiapós de Sertãozinho e o escotismo, tem como objetivo contribuir para que os jovens assumam seu próprio desenvolvimento, tendo como base determinados ideais ou valores, seus Princípios e de acordo com um método educativo claramente definido o Método Escoteiro. O Movimento Escoteiro, portanto, oferece um Projeto Educativo específico, que tem como grande missão, fazer com que o jovem, caso venha deixar o movimento ter atitudes positivas com relação ao seu ingresso na vida adulta e com capacidade de faze-lo de uma maneira construtiva, acertiva e responsável, consciente da necessidade de continuar seu desenvolvimento como pessoa autônoma, colaboradora, responsável e comprometida.
Por isso o escotismo esta sempre envolvido em atividades e campanhas para ajuda ao proximo, atividades voltadas para Campanhas de arrecadação de agasalhos, arrecadação de alimentos, campanhas em pro do Meio Ambiente.
Apenas como informação, no ano de 2010 no Brasil, existem 1750 grupos escoteiros ativos espalhados pelo país registrados na União dos Escoteiros do Brasil (UEB).
Fonte: Diretoria 338° G.E. Caiapós de Sertãozinho
Fonte: Diretoria 338° G.E. Caiapós de Sertãozinho
